COLABORADORES DO CISM, FORMADOS EM AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS
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COLABORADORES DO CISM, FORMADOS EM AVALIAÇÃO E GESTÃO DE RISCOS



No âmbito da garantia da saúde e segurança dos colaboradores bem como dos processos e actividades em curso no Centro de Investigação em Saúde de Manhiça (CISM), entidade gerida pela Fundação Manhiça, foi realizada entre os dias 23 e 27 de Agosto, uma formação sobre Avaliação e Gestão de Riscos. Esta formação, permitiu dotar os colaboradores em ferramentas e ou técnicas para a identificação dos perigos, avaliação e priorização dos riscos associados a cada perigo identificado e definição do Plano de Prevenção e/ou de Mitigação.


A formação que foi ministrada pela Above, contou com a participação de 15 (quinze) colaboradores do CISM. Dos vários temas abordados, destacam-se os conceitos básicos relacionados à avaliação, priorização e gestão dos riscos, e os aspectos legais ligados ao processo de avaliação dos riscos.


Segundo Anélsio Cossa, Coordenador da área de Higiene e Segurança no Trabalho (HST) do CISM, é necessária a organização deste tipo de formações, de modo a apetrechar os determinados sectores e pessoal técnico, em conhecimentos sólidos sobre o mapeamento, identificação de principais riscos nos processos de controlo interno, para em seguida, propor medidas de mitigação ou eliminação dos riscos identificados nos processos internos. Referiu-se também que, “este exercício de avaliação dos riscos não é somente um dever moral e legal, representa também um bom senso institucional ao identificar e abordar as áreas, pessoas e actividades de risco de modo a implementar medidas para protecção da instituição de futuros incidentes”, acrescentou.

Sessões práticas no Hospital Distrital da Manhiça

Ainda segundo Cossa, “os colaboradores formados passam a ter a responsabilidade de garantir a identificação dos potenciais perigos e riscos relacionados aos processos e actividades em curso, bem como o mapeamento conjunto de medidas de controlo, desenvolver os programas e/ou planos de gestão dos riscos nas actividades e processos institucionais, como também, em coordenação e com a supervisão da área de HSST e da Unidade Reguladora (UR) do CISM, deverão desenvolver e replicar os treinamentos teórico-práticos adquiridos.


Segundo Francisco Gomes, Gestor de Campo no departamento de Demografia e um dos participantes do curso, “esta formação, foi uma oportunidade para aprender muita coisa que antes fazia, mas sem cumprir com os procedimentos necessários”. Acrescenta que a mesma, “irá contribuir na melhoria de forma significativa do meu trabalho, visto que já tenho mínimas ferramentas para cálculos ou análises em prevenção de riscos, falhas, e controlo de acidentes no trabalho”.


Por outro lado, Saimado Imputua, Demografo do CISM em Mopeia, que participou virtualmente da formação, defende que a actividade foi oportuna, mas que deveriam haver mais sessões de modo a garantir melhor aprofundamento das questões que foram lecionadas. No entanto, assegura que aprendeu muita coisa “principalmente sobre avaliação dos riscos na técnica de HAZOP e deteção de desvios de variáveis”, e que “irei contribuir para a replica desta formação para os restantes colegas o que poderá ajudar na avaliação dos riscos relevantes no meu site (Mopeia)”.

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