DR. FRANCISCO SAÚTE É O NOVO DIRECTOR DO CISM
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DR. FRANCISCO SAÚTE É O NOVO DIRECTOR DO CISM


Francisco Saúte na tomada de posse

Francisco Saúte, que até a data ocupava o cargo de Director Científico no CISM, passou a assumir a pasta de Director Geral no passado dia 01 de maio de 2021. No acto do seu empossamento, Francisco Saúte, referiu que, cabe-lhe um enorme desafio ao assumir o novo cargo, numa altura em que o centro está saudável, tanto desde o ponto de vista científico como financeiro. Mencionou também a sorte de conhecer a casa e ter tido a oportunidade de a ver desde diferentes perspetivas, como funcionário júnior recém graduado, e mais tarde como funcionário sénior, fazendo parte da direcção, mas também pôde observar o Centro desde fora.

Saúte, abraçou esta tarefa com energias, e disposto a cumprir com as expectativas postas nele pelos órgãos de governação da Fundação Manhiça, que lhe alentaram a explorar os potenciais do Centro buscando a excelência, para servir as comunidades, ao país e ao mundo, através da pesquisa biomédica, e o desafiaram a trazer resultados rápido!

O novo Director Geral, que prometeu dar o seu melhor para capitalizar o grande potencial que o Centro tem, está num processo de integração na sua nova posição, onde, por meio de visitas aos departamentos, instalações, e diferentes encontros estratégicos, pretende fazer um rápido diagnóstico dos eventuais problemas/dificuldades que possam existir, por forma a estabelecer prioridades e um plano de acção. Uma das suas prioridades é a implementação do Plano Estratégico 2021-2025, que deverá iniciar no mês de Junho e, para tal, solicitou que todas Direcções e respectivas áreas fizessem uma última revisão do Plano Estratégico e dos respectivos Planos Operacionais, e convocou dois encontros estratégicos, para discussão e consensualização das actividades antes da aprovação final por parte da Direção. Segundo insistiu o Director Geral, é essencial “garantir que os Planos Operacionais reflitam realmente as soluções aos desafios que as áreas têm neste momento”, e estes devem servir para deixarmos de ter uma dinâmica de urgências. Segundo afirmou, “a urgência deve deixar de ser norma, pois findos este processo, temos todos que saber o que temos que cumprir no nosso dia-à-dia, para responder aos objectivos da instituição”.

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